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Ele foi campeão mundial com o Corinthians em 2012. Já deu título brasileiro ao Fluminense, dois anos antes. Agora, Emerson Sheik virou moeda de troca do Timão. Longe dos planos do técnico Mano Menezes, o atacante ainda recebe um salário alto demais para quem não é a primeira opção no time titular. Somados os fatores, o alvinegro tentou mandá-lo para o Grêmio. A primeira operação falhou e, agora, Sheik pode parar no Atlético-MG. O Corinthians tentou trocá-lo pelo atacante André, também encostado no clube mineiro.
Só falta convencer o presidente do Galo, Alexandre Kalil, que o negócio vale a pena. Ontem, o dirigente negou pagar o salário integral de Emerson, na ordem de R$ 520 mil: “Eu não sou bobo”. Antes, o Corinthians também havia tentado mandar Sheik, com quem tem contrato até metade do ano que vem, para clubes da China e do Oriente Médio, mas ele quis ficar.
É fácil explicar o motivo de tanta pressa para se ver livre daquele que foi um herói da torcida: sozinho, o adeus de Emerson significaria uma economia de R$ 7,8 milhões aos cofres corintianos. O caso do atacante não é o único. Todo grande time brasileiro tem seu próprio Sheik: um jogador que custa caro, mas está “sobrando” no elenco. Juntos, os 12 clubes com as maiores torcidas do Brasil gastam ao menos R$ 53,5 milhões só com atletas que tentam empurrar para longe.
Não há exemplo melhor que o Grêmio. Em busca de economia, o tricolor gaúcho dispensou um punhado de jogadores no início do ano. Se conseguisse negociar também o atacante Kleber, pouparia mais R$ 18 milhões. O Gladiador tem contrato até o fim de 2016 e negocia com o Vitória-BA. Entre lesões e suspensões, perdeu espaço no time titular — só fez três jogos neste ano — e, ainda, o apoio da torcida.
O Sheik do Fluminense é o meia Wagner. Em fevereiro, o tricolor carioca tentou mandá-lo para o São Paulo, em troca de Osvaldo. O atleta chiou por ter virado moeda de troca, e o negócio não vingou. Com contrato até dezembro do ano que vem, continua no banco e só entra vez ou outra. Livrar-se dele representaria economia de R$ 7,3 milhões só com salários.
Ele foi campeão mundial com o Corinthians em 2012. Já deu título brasileiro ao Fluminense, dois anos antes. Agora, Emerson Sheik virou moeda de troca do Timão. Longe dos planos do técnico Mano Menezes, o atacante ainda recebe um salário alto demais para quem não é a primeira opção no time titular. Somados os fatores, o alvinegro tentou mandá-lo para o Grêmio. A primeira operação falhou e, agora, Sheik pode parar no Atlético-MG. O Corinthians tentou trocá-lo pelo atacante André, também encostado no clube mineiro.
Só falta convencer o presidente do Galo, Alexandre Kalil, que o negócio vale a pena. Ontem, o dirigente negou pagar o salário integral de Emerson, na ordem de R$ 520 mil: “Eu não sou bobo”. Antes, o Corinthians também havia tentado mandar Sheik, com quem tem contrato até metade do ano que vem, para clubes da China e do Oriente Médio, mas ele quis ficar.
É fácil explicar o motivo de tanta pressa para se ver livre daquele que foi um herói da torcida: sozinho, o adeus de Emerson significaria uma economia de R$ 7,8 milhões aos cofres corintianos. O caso do atacante não é o único. Todo grande time brasileiro tem seu próprio Sheik: um jogador que custa caro, mas está “sobrando” no elenco. Juntos, os 12 clubes com as maiores torcidas do Brasil gastam ao menos R$ 53,5 milhões só com atletas que tentam empurrar para longe.
Não há exemplo melhor que o Grêmio. Em busca de economia, o tricolor gaúcho dispensou um punhado de jogadores no início do ano. Se conseguisse negociar também o atacante Kleber, pouparia mais R$ 18 milhões. O Gladiador tem contrato até o fim de 2016 e negocia com o Vitória-BA. Entre lesões e suspensões, perdeu espaço no time titular — só fez três jogos neste ano — e, ainda, o apoio da torcida.
O Sheik do Fluminense é o meia Wagner. Em fevereiro, o tricolor carioca tentou mandá-lo para o São Paulo, em troca de Osvaldo. O atleta chiou por ter virado moeda de troca, e o negócio não vingou. Com contrato até dezembro do ano que vem, continua no banco e só entra vez ou outra. Livrar-se dele representaria economia de R$ 7,3 milhões só com salários.