Emerson estaria em uma reunião com o diretor Dulio Monteiro de Barros e, por isso, só entrou no final da atividade
Foto: Fernando Borges / Terra
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Em entrevista ao programa "Jogo Aberto", da TV Bandeirantes, o camisa 11 mantém o respeito quando o assunto é o Chelsea (ING), provável rival da final, mas diz acreditar em todo o trabalho que o clube tem feito nos últimos meses.
"Eu acho que o trabalho, assim como na Libertadores, está sendo feito de uma forma brilhante. Todos os funcionários, diretoria, comissão técnica e todo o empenho dos jogadores... Temos tudo para sermos campeões. É difícil? Sim! Mas não é impossível", garante.
E a preparação envolve até um "arsenal" de informações que toda a comissão técnica vem juntando. Mesmo assim, Emerson prefere manter uma certa cautela e pensar somente na semifinal.
"Temos evitado ficar falando muito desse jogo contra o Chelsea porque temos outra partida antes. Se tudo der certo e chegarmos à final, a comissão técnica já está providenciando aquele arsenal de informações que o Tite sempre junta". explica.
Questionado se prefere jogar o Mundial como um centroavante ou aberto pelos lados do campo, o atleta não pensa duas vezes, e diz não ter preferência.
"Eu quero é jogar!", afirma.
O Corinthians viaja para o Japão no dia 4 de dezembro. Após passar um dia em Dubai, nos Emirados Árabes, onde fará um treino, a delegação seguirá para a Ásia. O rival da semifinal ainda está indefinido. Ele sairá dos confrontos entre o Auckland City (NZL), campeão japonês e campeão africano da temporada.
Fonte: Terra
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