As redes sociais podem ajudar na investigação da briga entre torcidas de Palmeiras e Corinthians na Avenida Inajar de Souza, Zona Norte da capital paulista. O confronto na manhã desse domingo causou a morte do palmeirense André Alves Lezo, baleado na cabeça. Ninguém está preso.
Segundo o tenente Marcos Dallagnol, do 18º DP, um grupo de aproximadamente 500 palmeirenses era conduzido de forma pacífica do Terminal Cachoeirinha para a Freguesia do Ó quando houve um encontro inesperado com corintianos.
Após o embate, em que torcedores utilizaram armas de fogo, pedaços de ferro e paus, duas pessoas foram internadas além de André: uma por receber um tiro na bacia e outra por sofrer golpes na cabeça - enquanto o primeiro apresenta quadro estável, o segundo não corre risco de morte.
À procura dos agressores, as autoridades querem saber se o encontro foi combinado pela internet. O boletim de ocorrência foi registrado no 72º DP e o inquérito instaurado na tarde desta segunda na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também investiga o caso.
Antes mesmo da briga, torcedores postaram no Twitter mensagens mencionando a chance de ocorrer confusão. Como o local tem sido palco frequente de batalhas entre torcidas organizadas, a possibilidade de a manifestação virtual ter sido somente uma coincidência não está descartada.
Por outro lado, há a hipótese de que os corintianos estivessem tentando vingar a morte de Douglas Karin Silva, que teve o corpo encontrado no Rio Tietê em agosto do ano passado, supostamente após ter se perdido de um grupo da Gaviões da Fiel que se dirigia para uma briga agendada com palmeirenses.
Em contato com a reportagem, o delegado Narciso Nascimento, do 72º DP, informou que todos os suspeitos ouvidos após a confusão foram liberados porque não foi possível comprovar nada contra eles. Foram quatro detidos.
Segundo o tenente Marcos Dallagnol, do 18º DP, um grupo de aproximadamente 500 palmeirenses era conduzido de forma pacífica do Terminal Cachoeirinha para a Freguesia do Ó quando houve um encontro inesperado com corintianos.
Após o embate, em que torcedores utilizaram armas de fogo, pedaços de ferro e paus, duas pessoas foram internadas além de André: uma por receber um tiro na bacia e outra por sofrer golpes na cabeça - enquanto o primeiro apresenta quadro estável, o segundo não corre risco de morte.
À procura dos agressores, as autoridades querem saber se o encontro foi combinado pela internet. O boletim de ocorrência foi registrado no 72º DP e o inquérito instaurado na tarde desta segunda na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também investiga o caso.
Antes mesmo da briga, torcedores postaram no Twitter mensagens mencionando a chance de ocorrer confusão. Como o local tem sido palco frequente de batalhas entre torcidas organizadas, a possibilidade de a manifestação virtual ter sido somente uma coincidência não está descartada.
Por outro lado, há a hipótese de que os corintianos estivessem tentando vingar a morte de Douglas Karin Silva, que teve o corpo encontrado no Rio Tietê em agosto do ano passado, supostamente após ter se perdido de um grupo da Gaviões da Fiel que se dirigia para uma briga agendada com palmeirenses.
Em contato com a reportagem, o delegado Narciso Nascimento, do 72º DP, informou que todos os suspeitos ouvidos após a confusão foram liberados porque não foi possível comprovar nada contra eles. Foram quatro detidos.
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