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Galvão Bueno divide opiniões: há quem o idolatre e quem não o suporte. No caso do ex-jogador Ronaldo, porém, o narrador só merece elogios. "Fenômeno da televisão", defendeu o agora seu colega de TV Globo em entrevista ao programa "Pânico", na rádio Jovem Pan, de São Paulo.
"Ele é um dos caras injustiçados do nosso país, porque a transmissão de um jogo de futebol, principalmente na Copa das Confederações, com tudo acontecendo, manifestações, quebra-quebra, e ele narrando o jogo, sabendo o nome de todos os jogadores, com o ponto [eletrônico] no ouvido, e ele fala junto com o ponto... vai conduzindo tudo, e dá certinho o espaço de cada um, e entra o jornalismo, entra a propaganda", disse, ressaltando a capacidade do narrador durante as transmissões.
E falou com a experiência de já ter feito transmissões da Copa das Confederações ao lado de Galvão, situação que se repetirá na Copa do Mundo, com Ronaldo fazendo o papel de comentarista nas partidas da Seleção Brasileira no torneio de futebol.
No entanto, se depender de sua vontade, diferente do narrador, não quer saber de gente da emissora falando com ele no ouvido, via ponto eletrônico. "Eu não consigo. Ou eu ou o ponto. Já até falei lá [na Globo]: se falarem [no ponto], eu vou parar de falar e vai pegar mal. Não consigo. Eu perco o raciocínio", explicou em sua participação no programa da rádio paulista.
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