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Em nova passagem pelo Brasil, o secretário-geral da FIFA, Jerome Valcke, visitará o estádio de abertura da Copa nesta segunda-feira e vai ter um grande problema para resolver. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, ninguém quer assumir os custos das estruturas complementares exclusivas para a Copa, como equipamentos de TI, estacionamento e área de trabalho para a imprensa.
Em entrevista ao jornal, a coordenadora da Secretaria Executiva do Comitê Paulista, Raquel Verdenacci, afirmou que o governo do estado e a Prefeitura de São Paulo não tem obrigação de arcar com os gastos complementares. "Há determinação do governador para que os investimentos sejam estritamente para infraestrutura, mobilidade urbana e segurança."
Os custos, que devem chegar aos R$ 70 milhões, não incluem a construção das arquibancadas provisórias, que serão bancadas pela Ambev. Para economizar, alternativas de baixo custo estão sendo estudadas. A vice-prefeita de São Paulo e coordenadora do SPCopa, Nádia Campeão, disse ao Estado que o estacionamento do Shopping Itaquera deve ser utilizado nos dias dos jogos. Além disso, a estrutura da Fatec e Etec, que ficam ao lado do estádio, devem servir para o treinamento dos voluntários.
A FIFA pagará a cerimônia de abertura. O COL vai bancar serviços médicos e voluntários, e a segurança privada. O resto segue indefinido. Corinthians e órgãos públicos estão sendo pressionados a dividirem os gastos, mas o clube já havia deixado claro que não arcaria com gastos exclusivos para a Copa. Com o atraso na entrega da arena, após o acidente que matou dois funcionários, a preocupação é que este empecilho atrapalhe ainda mais a conclusão das obras.
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