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18 janeiro 2014

Corinthians revela débito com atletas do elenco e América-MG

Alexandre Pato - Treino do Corinthians (Foto: Eduardo Viana/ LANCE!Press)
(Foto: Eduardo Viana/ LANCE!Press)
"Raul Corrêa da Silva, diretor financeiro, confirmou atraso no pagamento dos direitos de imagem de Pato e afirmou que o Timão não quitou duas parcelas da compra de Rodriguinho"

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Raul Corrêa da Silva, diretor de finanças do Corinthians, revelou nesta sexta-feira que o Corinthians iniciou 2014 com algumas pendências, entre elas alguns meses dos direitos de imagem de jogadores do elenco e pagamentos ao América-MG, sobre Rodriguinho, contratado pelo Timão em outubro de 2013.

Em entrevista ao programa Bate-Bola, da ESPN Brasil, o dirigente corintiano, no entanto, declarou que as dívidas pontuais não ultrapassam a casa de R$ 10 milhões.

- Além do Pato (atraso no pagamento de direito de imagens), tem mais dois jogadores com pagamento em atraso, não lembro de cabeça - explicou.

- Compramos uma parte do jogador (Rodriguinho) por R$ 4 milhões para pagar em quatro parcelas. Temos duas em aberto, tem R$ 2 milhões em aberto, parcelas de 2 de novembro e em 2 de janeiro - complementou, sobre a situação do meia que estava no América-MG. .

Enquanto tenta equacionar as dívidas, o Corinthians aguarda a assinatura do patrocínio de 2014 com a Caixa Econômica Federal. Hoje, o clube paulista aparece como devedor no Cadastro Informativo de créditos não quitados do setor público federal, o Cadin, o que interefe no acordo.

- A Caixa é um órgão público com toda a sua burocracia necessária, tem que ter a certidão negativa para fazer a sua apresentação. O Corinthians tem, mas além disto, precisa do Cadin. Quando fomos fazer a certidões negativa, ficaram duas pendências. Uma já saiu. Temos uma preocupação diária em cima disto - afirmou.

- É uma coisa burocrática, não está faltando pagar um real. É uma coisa que se pergunta para todo mundo envolvido, mas ninguém sabe explicar esta pendência. Tenho e-mails com a Receita de que está tudo certo, mas precisa estar limpo na consulta pública - complementou.

O acordo com a Caixa, firmado no fim de 2012, prevê um montante de aproximadamente R$ 30 milhões anuais. A parceria com a empresa estatal vale até o fim de 2014.

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