Quando a Matriz foi lançada, o gasto com os estádios foi calculado em R$ 5,38 bilhões – e considerava na época que R$ 240 milhões iriam para reforma do Morumbi, então o estádio de São Paulo para a Copa. Três meses atrás, na última atualização, a conta já atingia pouco mais de R$ 8 bilhões – já com a Arena Corinthians na conta. Se tirar o estádio de Itaquera da contabilidade, o resultado dá R$ 7,18 bilhões.
Na realidade, esse custo já está defasado. Sabe-se, por exemplo, que o estádio que está sendo erguido em Itaquera não sairá pelos R$ 820 milhões previstos. Juros decorrentes de empréstimos feitos para dar andamento nas obras enquanto o empréstimo do BNDES e os CIDs não saíam já elevam a conta para pelo menos R$ 1 bilhão. E esse valor pode subir por causa dos gastos extras que o acidente do fim de novembro na arena irão acarretar.
O Mané Garrincha também pode ter custo final acima dos declarados R$ 1,4 bilhão. Há cálculos do TCU estimando que a conta pode chegar a mais de R$ 1,5 bilhão. O mesmo ocorre no Maracanã. O custo de R$ 1 bilhão pode virar até R$ 1,5 bilhão. Mas, nesse caso, o argumento é de que os custos englobam obras do entorno do estádio.

Boa Informação
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