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14 maio 2013

Jérome Valcke visita obras no Mané Garrincha

O ex-jogador, Ronaldo,o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke
O ex-jogador, Ronaldo,o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke: o secretário da Fifa parabenizou os avanços nas obras e informou que o país está se saindo bem.
Brasília – O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha foi apresentado hoje (14) pelo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, ao secretário-geral da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Jérôme Valcke, com 97% das obras concluídas. Valcke está no Brasil, desde o início da semana, para acompanhar as reformas em alguns estádios.

O dirigente, que já esteve em Natal, no Rio Grande do Norte, disse que está satisfeito com o que viu até agora. Valcke visitou o estádio da capital acompanhado do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e dos jogadores Ronaldo e Bebeto.

"O Brasil vai ter sucesso em sediar a Copa do Mundo de 2014. Houve altos e baixos nos trabalhos dos últimos anos, mas, em geral, o que temos é um final feliz. Os times que jogarão no Brasil estão acostumados com a melhor infraestrutura e irão encontrar isso aqui", disse Valcke.

Com um discurso diferente do que fez em março de 2012, o secretário da Fifa parabenizou os avanços nas obras e informou que o país está se saindo bem. No ano passado, o dirigente disse que o Brasil estava mais preocupado em ganhar a Copa do que em organizá-la. Em seguida, Valcke se retratou com o governo.

Segundo Valcke, não existe a possibilidade de alteração das cidades-sede da competição ainda que, em algumas delas, as obras estejam atrasadas – como é o caso de São Paulo que, por causa do atraso não vai sediar nenhuma partida da Copa das Confederações, entre os dias 15 e 30 de junho.

"Haverá uma discussão com São Paulo sobre o estádio [Arena Corinthians, o Itaqueirão] para saber o que está acontecendo. Eles precisam acelerar. Isso, no entanto, não é uma ameaça. Até o início de agosto, nós [a Fifa] podemos alterar a agenda dos jogos. Portanto, eles têm os próximos meses de liberdade. Vamos discutir fortemente a situação e enfatizar que a obra tem de ser entregue a tempo", explicou o secretário-geral.

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