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16 novembro 2012

Fiel da Nova Zelândia fala sobre o Mundial de Clubes

Crédito de imagem: Divulgação
A menos de 30 dias da disputa pelo Bi do Mundial de Clubes da FIFA em dezembro, no Japão, a República Popular do Corinthians, gradualmente, se prepara em todos os aspectos. Pelo Campeonato Brasileiro, o atual campeão nacional e da Libertadores faz os últimos ajustes na equipe e busca uma melhor colocação. Já a Fiel promete a terceira Invasão Corinthiana, partindo do Brasil em voos com escalas em vários locais do planeta e um mesmo destino final: o país da “Origem do Sol”. Porém, não é apenas na voz que a torcida do Timão pretende ajudar.

Espalhados pelo mundo, os torcedores aos poucos munem a República com informações dos possíveis – e pouco conhecidos – adversários do Timão no Japão. Residente em Auckland, na Nova Zelândia, Mauricio Ramos Rodrigues Moreira, 26, dá dicas sobre a equipe da cidade, que pode enfrentar o Alvinegro. 


“O Auckland City é um dos melhores times da Nova Zelândia. Foi inaugurado recentemente, no ano de 2004, e todos os jogadores são amadores e têm trabalhos normais fora do time”.Natural de Campinas, Mauricio Ramos mora na Nova Zelândia desde o final de fevereiro de 2012, onde busca se especializar em Business e trabalha com logística e comércio exterior. Por lá, as dificuldades para acompanhar o Corinthians são grandes, mas a vontade também. 

“Por causa do fuso horário, fica difícil  ver os jogos, mas na época da Libertadores, trocava de turno ou dia de trabalho para assistir. As transmissões das partidas ocorrem em horários diferentes. As rodadas de domingo, tradicionais no Brasil, passam aqui somente na segunda de manhã”, explica Mauricio, que geralmente utiliza a internet para ficar mais próximo do Timão.

Outro representante da República Popular do Corinthians na Nova Zelândia é Luiz Fernando da Silva Toledo, 29. Nascido em Osasco, ele deixou seu emprego no Brasil para “ter a sensação de conhecer mais sobre o país maravilhoso dos dois meses de férias”. Sua história de amor com o Corinthians se iniciou com apenas sete anos, quando esteve no estádio do Morumbi para a conquista do primeiro título brasileiro do clube, em 1990. “Quando vi todas aquelas pessoas nas ruas, fiquei muito emocionado. Sabia que estava me apaixonando por um estado de espírito e não somente por um time”, lembra Luiz.

"É impressionante como é difícil achar uma programação de futebol aqui, todos são doentes por rugby. O futebol está longe de ser a maior força”, afirma. Porém, na final da Libertadores, confessa ter improvisado: “Me reuni com amigos da escola em uma lan house para um pequeno happy-hour. Quando o dono descobriu, no início do segundo tempo, cortou a nossa conexão. Aí, foi aquela correria”, conta aos risos Luiz Fernando.


Fonte: Site Oficial do Corinthians

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