
O advogado José Batista Bueno Filho entrou com processo na 41ª Vara Cível de São Paulo em que coloca a Apito Promocional, o Corinthians e outras três empresas como réus. O valor da ação é de R$ 1,3 milhão. O time paulista corre risco de arcar com o pagamento de toda a sentença, pois a Apito Promocional, ex-patrocinador do clube, decretou falência.
O UOL Esporte entrou em contato com o escritório de José Batista Bueno Filho, mas não obteve o retorno do mesmo. A reportagem ligou para o celular do diretor jurídico do Corinthians, Luis Alberto Bussab, mas não conseguiu contato.
O Corinthians já enfrenta dor de cabeça com a Apito Promocional, pois tem a receber pouco mais de R$ 1 milhão da empresa. Além do calote sofrido, o clube pode ser apontado pela Justiça como o responsável a indenizar José Batista Bueno Filho.
Criada para vender títulos de capitalização do Corinthians para o Mundial de Clubes, a Apito Promocional havia fechado contrato com o clube paulista no segundo semestre para estampar a promoção no uniforme do Corinthians. O acordo era válido por sete partidas.
Devido ao não pagamento das parcelas, o presidente do Corinthians, Mário Gobbi, ordenou que a logomarca fosse retirada do uniforme antes do sétimo jogo, como havia acordado.
Para exibir o anúncio da Apito Promocional, o Corinthians receberia R$ 1,5 milhão.
A Apito Promocional decretou falência e apagou todos contatos com o consumidor. Mesmo encerrada, a empresa informou que se comprometerá a premiar aqueles que tiveram êxito nas compras dos títulos de aquisição.
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