Sem patrocínio máster, o Corinthians vai usando o seu espaço na
camisa para divulgar causas sociais, como fez com a campanha do 'Criança
Esperança' na última rodada, contra o Coritiba. A ausência de um
parceiro fixo, porém, já incomoda o vice-presidente Luis Paulo
Rosenberg.- Temos uma arrecadação de R$ 300 milhões por ano. Já são quatro ou cinco meses, me preocupa porque a responsabilidade é da nossa área, mas não como um time pequeno, que essa diferença é a decisão entre pagar e não pagar a folha - explicou ele, que era reponsável por esse departamento na gestão Andrés Sanchez.
O departamento de marketing do Timão ainda não encontrou um substituto para o Grupo Hypermarcas, dono do espaço nobre na camisa nas últimas temporadas. De acordo com os responsáveis, a situação acontece por opção do próprio clube, que quer valores compatíveis com a exposição que dá às empresas.
Na Libertadores, o clube utilizou patrocinadores pontuais, conseguindo dinheiro das empresas para determinados jogos. Iveco, Magazine Luiza e Bom Bril foram alguns dos parceiros que estamparam suas marcas na camisa do Timão durante a fase mata-mata.
ESTÁDIO: TUDO OK
Durante o evento de lançamento do livro 'Libertados', na noite da última quinta-feira, o dirigente falou também sobre o andamento das obras da Arena Corinthians, que já tem 45% de conclusão.
- Está tudo dentro do cronograma, com custo controlado. Há divergências pelo contrato, pois apesar da força econômica do clube, é um contrato complexo. Com a Odebrecht nem tanto, mas sim pelas especificações com Banco do Brasil e BNDS. Com a construtura o contrato está estabelecido - explicou.
Crédito da imagem: Tom Dib
Fonte: Lancenet





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