Agora, com um rendimento superior em clássicos,. em comparação ao período em que comandou o Alvinegro na sua primeira passagem - somou 28%, em 2004/05, contra 52% desde 2010 até agora - Tite sabe o tamanho da importância de vencer o São Paulo.
'É sempre mais difícil administrar derrotas depois de um clássico. É natural que seja dessa forma. Tem que encarar isso. E, da mesma forma, nos outros clubes em relação ao nosso time', disse o técnico, que fez uma analogia da derrota de 2005 para o São Paulo, que culminou com sua demissão.
'Eu analiso a coisa. Nunca é uma situação isolada (ser demitido). Aquilo (derrota para o São Paulo) não foi determinante, teve um copo que encheu antes. Teve um copo que já estava cheio.E a derrota foi a gota d’água. E todas as minhas demissões foram assim', disse o treinador, que depois, questionado por um repórter se o seu ‘copo está vazio’ atualmente, brincou: 'Está mais vazio agora', emendou Tite, que não acredita que o Timão terá vantagem pelo histórico de não perder para o São Paulo há seis jogos no Pacaembu.
'São dados estatísticos e passados. Se o atleta do Corinthians não se concentrar e for intenso, não vai ser o local ou a torcida que vai fazer ele dar um passe bem dado. Mas, é claro, que prefiro jogar em casa. E me sinto em casa no Pacaembu', disse Tite, que, por fim, entende que a rivalidade do clássico contra o São Paulo tem um peso tão grande quanto o histórico duelo contra o Palmeiras.
'Cresceu muito essa rivalidade', finalizou.Reportagem de André Pires e Felipe Piccoli
Fonte: Marca Brasil
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