'Você sempre está aprendendo na vida. Nunca você está certo 100% das vezes. Eu procurei fazer o meu trabalho depois, nunca desanimei. O grupo sempre confiou em mim. Posso ter errado, mas agi pensando no grupo. Naquele momento, achei que era certo. Não era porque o Tite optou por outro que eu viraria a cara. Trabalhei e voltei contra o América-MG, fazendo até gol. Eu poderia não bater aquele pênalti, mas não fugi. Fiquei muito feliz em ter voltado, jogado bem e ganhado a Libertadores como titular', afirmou Chicão em entrevista, por telefone, ao MARCA BRASIL.
Toda aquela história está em uma página virada. Chicão recuperou a confiança de Tite e já usou a braçadeira de capitão em alguns jogos. E, contra o São Paulo, quer aproveitar outras páginas de sua carreira para dar alegria ao torcedor. Que tal bater o rival pela oitava vez e coroar a ‘freguesia’?
'Não diria que são fregueses. É uma sequência de resultados a favor da gente. Já aconteceu isso com o Corinthians também. Não adianta falar aqui, temos que resolver dentro de campo. Quero manter esse bom retrospecto', analisou Chicão, que acredita que qualquer provocação pode ser utilizado pelo outro lado.
'Os jogadores estão mais inteligentes. Não adianta provocar. Tem que respeitar. Não pode dar arma para eles utilizarem em uma preleção. Tem que ter cuidado com o que se fala', completou o zagueiro.
Apesar disso, ele não esconde que vencer o São Paulo tem um gostinho bom.
'Especial pela rivalidade, é um campeonato à parte. Mexe com o torcedor, que pede para vencermos sempre', ressaltou.Reportagem de André Pires e Felipe Piccoli
Fonte: Marca Brasil
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