"Até quem é pobre de espírito tem direito de visitar um grande estádio, não aquele negócio antiquado, que precisa ser dinamitado e reconstruído. É uma postura elitista e arrogante, mas não deveria surpreender ninguém", afirmou em entrevista à Rádio Globo.
Aidar criticou a distância do estádio, palco da abertura da Copa do Mundo, e também citou a grande participação que a construtora Odebrecht possui no empreendimento.
"A dor de cotovelo de dizer que um imóvel hipotecado não pertence ao dono é ridícula", disse Rosenberg, apontando que a arena será integralmente do clube quando todos os pagamentos forem efetuados.
Agência Estado
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