ALEX SABINO
Dos últimos 20 jogos da equipe em 2013, ele foi titular em apenas sete. Em nove, sequer atuou. Fez um gol.
"Joguei pouco, não é? Isso tira a confiança. Recebi poucas chances no São Paulo e acabei ficando distante da Copa. Poderia estar lá", disse o meia à Folha.
Não é uma opinião exagerada. Jadson esteve presente nas duas últimas competições importantes da seleção brasileira principal.
Foi convocado por Mano Menezes para a Copa América de 2011. Esteve no elenco de Luiz Felipe Scolari que conquistou a Copa das Confederações no ano passado.
"Eu vinha sendo chamado. Mas quando o jogador não é utilizado no seu clube, fica bem mais difícil [ser lembrado na seleção]", confessou.
Desde o final da Copa das Confederações, em julho, ele não conversa com Felipão.
No Corinthians, Jadson se transformou rapidamente em peça importante do esquema tático. Mudança de clube que, se tivesse acontecido há mais tempo, poderia turbinar a chance de convocação.
"O que posso fazer é recomeçar agora o caminho para a seleção", afirma o jogador que assinou com o time de Parque São Jorge até dezembro de 2015.
BASTIDORES
Embora acredite na vitória do São Paulo contra o Ituano, domingo, no Morumbi, Jadson ressaltou não saber o que se passa fora do campo.
"Claro que confio [no São Paulo]. Mas a gente não sabe o que acontece nos bastidores. Eu não sei a índole de cada um. Se eu estivesse em uma situação dessas, com certeza entraria para ganhar", jura.
A duas rodadas do final da fase de grupos do Paulista, o Corinthians está a dois pontos do Ituano, segundo colocado do Grupo B. O clube do interior enfrenta o São Paulo, domingo, no Morumbi.
Avançam para as quartas de final os dois melhores de cada chave.
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