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12 fevereiro 2014

Forças ocultas mandam no Timão e o líder Paulo André dá adeus

Fernando Dantas/Gazeta Press

GAZETA ESPORTIVA

A administração do presidente Mário Gobbi está sendo um desastre. Afinal, precisou a torcida invadir, ameaçar e destruir o CT Joaquim Grava para que o dito cujo tomasse providências quando à esperada “limpeza” no elenco corintiano. Depois de trocar Pato por Jadson, com o São Paulo; despachar Douglas para o Vasco (pagando metade dos salários de ambos); o terceiro perseguido pelos vândalos deixou o Parque São Jorge nesta quarta-feira: Paulo André.

Sempre ficará a dúvida: a dispensa tem cunho político ou deu lucro para o clube (zagueiro se mandou para a China)? Afinal, Paulo André é um dos fundadores do movimento “Bom senso” e criou-se um tremendo mal-estar depois da invasão. O Sindicato dos Jogadores chegou a ameaçar com greve, solidário à pressão sofrida pelos jogadores do Timão naquela manhã de terror. Segundo consta, aconteceu uma certa cobrança da Federação Paulista sobre a diretoria e, dias depois, Paulo André desliga-se do elenco. Estranho, no mínimo.

Quer dizer, Gobbi sofre cobranças internas e externas e acaba fazendo o que os outros pedem? Essa é a dúvida. Só falta o Corinthians voltar a mandar jogos no Morumbi.

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