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'Eu disse antes do jogo que era óbvio que não fizemos a melhor preparação. O último treino não aconteceu e houve todo o episódio de que vocês têm uma pequena noção. As coisas ficarão mais claras com as imagens que a diretoria passará. São as imagens que precisam falar', disse.
As imagens deverão 'falar' que houve ameaças a jogadores e a outros funcionários do clube, além de furtos. Os invasores também esganaram o centroavante peruano Paolo Guerrero, conforme contou o presidente Mário Gobbi. 'Não posso detalhar tudo porque não vi. Muita gente fala nessa hora, e eu gostaria de me ater ao que vi. Foi pouco, pois eu não estava na parte aberta do CT, onde aconteceu a invasão', esquivou-se Mano.
Para impor limites, o Corinthians registrou Boletim de Ocorrência no 62º Distrito Policial de São Paulo e colocou-se à disposição para identificar os envolvidos (que não foram presos em flagrante) no ato de violência. O clube cogitou até não enfrentar a Ponte Preta neste fim de semana, porém desistiu da ideia para honrar os seus compromissos comerciais. Ainda não há uma postura definida para a próxima rodada, na quarta-feira, quando o time precisa voltar ao Pacaembu para jogar com o Bragantino.
'Prefiro que a direção do Corinthians se posicione. Depois, a imprensa também poderá emitir opiniões baseadas nas imagens que receber. Que as pessoas encarregadas tomem uma atitude. Eu não posso fazer mais nada além de mostrar a minha indignação', concluiu Mano Menezes.
Fonte: Gazeta Esportiva
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