
Além do uso de armas de fogo, a segurança no CT pelo menos dobrou desde o ataque do último sábado.
A presença de vigias com revólveres sofreu contestação dentro da diretoria, mas foi adotada sob a alegação de que os invasores estavam armados com estiletes e pedaços de pau. Além de agirem com violência até contra mulheres. Duas funcionárias foram agredidas pelos intrusos, segundo os cartolas corintianos. Quem é contra os armamentos no CT teme o risco de um grave confronto em caso de novo ataque.
Garantia de segurança eficiente é o ponto central das reivindicações do sindicato, que ameaçou organizar a greve, afirmando agir a pedido dos jogadores, caso a reivindicação não fosse atendida.
Para diretores corintianos, no entanto, as medidas tomadas cobrem as exigências. Além disso, o presidente do clube, Mário Gobbi, bate na tecla de que a violência é um problema de segurança pública. Ele assegurou nesta quinta que seu time entra em campo contra o Mogi Mirim, domingo, aumentando os indícios de que a greve subiu no telhado.
Fonte: UOL notícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Mande seus comentários assim como as criticas também, mas as criticas construtivas. As sugestões e pedidos serão aceito com muito prazer. Os melhores comentários serão postados neste blogue. Assim como as criticas, sugestão e pedidos.