lucas.bettine@diariosp.com.br
O
ano começou e as expectativas do Corinthians para trazer reforços de
peso são poucas. Até agora, o lateral-esquerdo Uendel, da Ponte Preta, é
o que está mais perto de chegar. Quando a situação chega nesse estágio,
a diretoria começa a olhar para ver as peças que tem em mãos. E uma
delas poderá ser útil: Cachito Ramírez.
Contratado
em 2011, o peruano nunca teve uma grande sequência como titular, mas,
nas oportunidades que surgiram, mostrou o seu valor. Atuando como meia
ou segundo volante, Ramírez, cujo contrato vai até o fim do ano, tem 49
jogos pelo clube e cinco gols feitos.
Um
deles, muito importante, contra o Ceará, na 35 rodada do Brasileirão de
2011. A vitória por 1 a 0 manteve a liderança nas mãos do Timão e ajudou
demais na conquista do título.
Ganhou o
respeito da torcida e conseguiu até deixar no passado a expulsão contra o
Tolima, poucos minutos depois de entrar em campo.
O
problema, aliás, nem foi esse. Sempre convocado para a seleção do Peru,
Ramírez tem um temperamento complicado. Não é de falar muito, tampouco
seguir instruções táticas, fato primordial para Tite.
Animado/
Emprestado para a Ponte Preta no ano passado, Ramírez teve um bom
início na equipe de Campinas, mas se desentendeu com a diretoria e
acabou liberado antes mesmo do fim do vínculo.
De
volta ao Corinthians, o meia se mostrou animado com as novas chances
que surgirão com Mano Menezes. “Todos os jogadores começarão do zero. A
verdade é que estou muito contente de retornar para o clube que me abriu
as portas para o futebol brasileiro”, disse, em entrevista ao site
Depor.pe.
Se Ibson e Maldonado vestiram a camisa do Timão em 2013, por que não apostar mais uma vez em Ramírez?
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