Há também desconforto provocado por um flerte estéril entre a Caixa e o clube do Morumbi.
Segundo dirigentes tricolores, no começo do ano, um emissário do banco
sondou o São Paulo. Mas o interesse morreu no mesmo dia do primeiro
contato.
Pela versão são-paulina, o negócio não
avançou porque contratos só poderiam ser assinados com clubes de cidades
em que funcionários da prefeitura recebem os salários em contas da
Caixa. Não é o caso de São Paulo.
O site do banco
diz que Avaí e Atlético-PR foram os primeiros times a firmarem parceria
com ela como parte da estratégia de relacionamentos com cidades e
Estados com os quais a empresa possui 'convênio de folha de pagamento'.
Procurada
pelo blog, a assessoria de imprensa do banco, em Brasília, declarou que
o acordo do Corinthians integra uma nova etapa. Nela, não é necessário
que a cidade da equipe escolhida mantenha o convênio salarial com a
empresa pública.
A assessoria, porém, disse que não
poderia confirmar a sondagem ao São Paulo já que o escritório na capital
paulista estava fechado no feriado.
O twitter foi
o espaço escolhido por cartolas e conselheiros são-paulinos para
demonstrar sua insatisfação. 'O patrocínio da CEF (Caixa Econômica
Federal) é descaradamente pool político?, escreveu Roge David,
ex-diretor de marketing do São Paulo. Ele estava no cargo na época em
que houve a aproximação do banco.
'Revoltante, já fizeram o estádio', foi uma das manifestações de Julio Cesar Casares, vice de marketing do São Paulo em sua conta.

Declarações de Roge David, ex-drietor do São Paulo

Casares, vice de marketing do São Paulo, protesta
Foto: UOL
Fonte: Terceiro Tempo
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