Desde do começo de 2011 no Corinthians, com 50 jogos pelo clube, o defensor de 25 anos entende que a sua titularidade está amadurecendo e perto de acontecer a qualquer momento.
'No dia a dia que vou para o clube treinar, procuro me motivar, porque para quem não está jogando é muito difícil isso. E tento me motivar todo dia, porque a oportunidade no futebol aparece a qualquer momento, como apareceu para mim agora. Tenho que estar pronto para isso. Neste momento, tenho ciência da responsabilidade que tenho. Quero muito ser titular do Corinthians e vou dar a minha vida para que isso se torne possível o mais rapidamente. Até porque já tenho um ano e meio aqui e já está amadurecendo essa hora. Espero que o momento seja esse', disse o camisa 4, em um bate-papo com o MARCA BRASIL.
Até o retorno do titular Chicão, Wallace, que teve uma atuação regular na vitória corintiana por 2 a 0, no clássico contra o Palmeiras, domingo, espera convencer o técnico Tite a deixá-lo ainda mais tempo na equipe principal. Ciente de que a tarefa não é das mais fáceis, ele acredita que a primeira grande sequência no time, com possíveis cinco partidas seguidas, o dará subsídios para atingir o seu objetivo.
'Não tive sequência no Corinthians. Só tive pequenas sequências. Vou fazer a minha parte, continuar fazendo o que sempre fiz nos jogos que entrei esporadicamente. Espero ter uma sequência maior e convencer, desta vez, o Tite que posso ser titular', ressaltou.
Elogiado pela comissão técnica pela sua segurança dentro de campo, Wallace precisou driblar, nesta temporada, um drama. Ele rompeu os ligamentos do tornozelo esquerdo e ficou fora dos gramados por três meses. Aos poucos, com ainda mais dedicação os treinos, contornou o problema e acredita que conseguiu retornar à sua plena condição. Seguro de seu potencial para se tornar titular nesta oportunidade pela lesão de Chicão, Wallace aposta na sua regularidade para convencer o técnico Tite.'Vim para o Corinthians para ser titular, mas não tenho dúvida que vai depender do meu desempenho, principalmente, quando tiver uma sequência como esta. O que eu apresentar espero ser o mais regular possível, até porque não adianta ser dez em uma e zero na outra. Tento sempre manter um padrão de seis a sete, porque está na média que passa na prova. Tento manter a regularidade e que o coletivo possa ajudar. A defesa não tomando gol pode me ajudar', finalizou.
Reportagem de André Pires e Felipe Piccoli
Fonte: Marca Brasil
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