Ter soma maior de gols marcados do que gols sofridos era uma das metas do técnico Tite, que definiu pequenos objetivos, a serem cumpridos antes do fim do turno, para motivar o elenco depois do título da Copa Libertadores. Conquista, que a propósito, atrapalhou a largada da equipe na competição nacional.
Como priorizava o torneio sul-americano, o Corinthians usou formação reserva nas rodadas iniciais do Brasileiro e acumulou tropeços. O primeiro triunfo só veio na sexta rodada, com 2 a 1 sobre o Palmeiras, também sem os principais titulares. Duas rodadas depois, porém, o saldo ficou seis negativo por conta de revés por 3 a 1 para o Botafogo.
A diferença só diminuiu de lá para cá, já que o time engatou série invicta, a qual chega agora a oito jogos. Havia três rodadas (desde a vitória por 2 a 0 sobre o Cruzeiro), no entanto, que a equipe só empatava e via o saldo não sair do zero, o que ocorreu no domingo, graças aos gols do volante Paulinho e do atacante Romarinho, que tornaram a conta em um positivo.
'Ficamos felizes pelo desempenho da equipe, porque não merecíamos sair mesmo com o empate, pelo que jogamos. Vocês viram que todos se entregaram. Independentemente de quem faça o gol, o importante é voltar a vencer', comemorou o zagueiro e capitão Chicão.
Com 21 pontos ganhos, o Corinthians volta a campo na noite de quinta-feira, quando enfrenta o Internacional, no Pacaembu. Para esta partida, Tite não terá Paulinho nem os peruanos Paolo Guerrero e Luis Ramírez, convocados para servir suas respectivas seleções nacionais. O atacante Romarinho também será desfalque por ter recebido o terceiro cartão amarelo.
Fonte: ESPN
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