O Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro deste ano, é o carro-chefe dessa empreitada alvinegra. Rosenberg conta que estão nos planos festas, pacotes de viagens para o Japão - sede da competição -, divulgação do evento na Europa e um programa junto à embaixada brasileira e ao Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores). O Cartola, porém, descarta ter Ronaldo em campo como uma das ações, como queria a Fiel.
- Queremos ter o Ronaldo ao nosso lado, sem dúvida. Ele é um fator de motivação, de exposição da marca do Corinthians e um amigão, uma figura notável, mas seria uma injustiça com os jogadores. Não esperemos uma invasão como no Maracanã (no Brasileirão de 1976), mas a Fiel irá em peso. Vamos tentar seduzir também a torcida inglesa, porque a maioria não torce pelo Chelsea (maior rival do Timão no Mundial). São corintianos em potencial - disse Rosenberg.
As ações em solo japonês não são as únicas no Oriente. O Corinthians quer firmar um intercâmbio com a China. O Alvinegro está de olho no gigantesco mercado chinês, mas afirma ter interesses que vão além do financeiro com relação com o país.
- O Zizao é parte desse intercâmbio com a China. Queremos mostrar a eles como encontrar bons técnicos e como formar bons jogadores. Não vamos lá para tomar o dinheiro deles. Vamos para fomentar o futebol em um país daquela dimensão e que não tem um futebol à sua altura - disse o dirigente.
- Uma das coisas que estamos tentando fazer é trazer um técnico chinês consagrado de tênis de mesa para treinar uma equipe corintiana. Queremos fazer bonito nas Olimpíadas do Rio de Janeiro (em 2016). Espero solucionar isso nas próximas semanas.
A internacionalização da marca é comum para clubes europeus. Muitos fazem pré-temporada no Oriente ou nos Estados Unidos como forma de expandir seu mercado - o Real Madrid e o Paris Saint-Germain são exemplos.
O Barcelona costumava faze parte dessa lista de clubes que se aventuram mundo afora. Este ano, porém, o time catalão optou por uma pré-temporada caseira. Por outro lado, a equipe é destaque em outra ação de expansão de marca: o Barça mantém escolinhas em dezenas de países.
Fonte: Globo Esporte





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