'Não cheguei aqui à toa. Tinha que ter paciência, fiquei dois meses entrando por cinco e dez minutos. Agora vou tentar agarrar. Tenho que entrar com a cabeça tranquila. Não deixar as coisas de fora atrapalhar. As coisas vão acontecer naturalmente', afirmou Adílson em conversa com o MARCA BRASIL.
Entre uma resposta e outra sobre a dificuldade de encontrar espaço na equipe, Adílson não esconde seu sorriso. De aparelho nos dentes, o atacante lembra que a alegria é uma forma de encontrar forças para os dias em que fica fora até da lista de relacionados.
'Fico chateado quando não vou para a partida. Pois jogador fica chateado, quer sempre jogar. Mas este grupo é maravilhoso', comenta o jogador, que encontra na família e na namorada, Elen, o apoio para estar sempre sorrindo.
Por isso, caso saia o sonhado gol com a camisa do Corinthians, Adílson já tem dedicatória pronta.
'Eu vou dedicar para a minha família e para a minha noiva. Com certeza vai ser para ela', destacou o atacante, que já está pronto para o altar.
'Já estamos pensando de assumir um compromisso mais sério no fim do ano. E se eu fizer uns golzinhos aqui, vai ficar mais fácil', disse, abrindo mais um sorriso no rosto.
E esta alegria toda lhe rende muitos apelidos entre os jogadores. Um dos provadores principais é o amigo Douglas, que também é sua maior vítima.
'Brinco muito com o Douglas, que é o Tufão. Ele não gosta muito do apelido, por isso a gente pega no pé. Sempre converso com ele, aprendi a gostar e é uma amizade que carrego para a vida toda', revelou Adílson, antes de citar alguns dos apelidos dados pelo camisa 10.
'Tem muito apelido. Negão beiçudo é um deles. Vou falar os mais leves (risos)', revelou Adílson.Reportagem de André Pires e Felipe Piccoli
Fonte: Marca Brasil
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