
Diante do rival tricolor, o técnico gaúcho realizou a sua estreia pelo Timão, na sua primeira passagem, em 2004. Ele foi contratado para substituir Oswaldo de Oliveira e tirar a equipe alvinegra de uma crise, após uma derrota por 5 a 0 para o Atlético-PR.
Com apenas um treinamento para armar o time, adotou o esquema com três zagueiros, barrou o então capitão Rincón e afastou os meias Piá e Adrianinho. No Morumbi, o São Paulo abriu o placar com Fábio Simplício, mas Renato Abreu empatou: 1 a 1.
Menos de nove meses depois, em 2005, Tite perdeu o emprego. Não se sabe até hoje se ele pediu demissão ou foi mandado embora por Kia Joorabchian, iraniano que mandava no clube durante a polêmica parceria com a MSI. Na derrota por 1 a 0 para o São Paulo, também no Morumbi, Coelho desperdiçou um pênalti, e Kia contestou a escolha do lateral direito para a cobrança. O cartola queria que Tevez assumisse a função. O gaúcho não gostou da intromissão no seu trabalho.
A maior goleada do treinador à frente do Corinthians em clássicos ocorreu diante do rival. Na largada histórica no Brasileiro de 2011, com nove vitórias e um empate durante as dez primeiras rodadas, o Timão aplicou um humilhante 5 a 0 sobre Rogério Ceni e Cia.
No segundo turno do Nacional de 2011, Tite era alvo de protestos da torcida por uma sequência de maus resultados que tirou a equipe alvinegra da liderança. A derrota por 3 a 1 para o Santos, no Pacaembu, gerou uma crise, e um revés para o São Paulo no Morumbi complicaria ainda mais a situação do técnico.
Ele barrou Chicão, fechou o time na defesa, segurou o empate por 0 a 0 e iniciou a arrancada rumo ao título.
'Dados estatísticos são do passado, o momento é outro. Clássico é um campeonato à parte, Corinthians x Palmeiras, Corinthians x Santos, Corinthians x São Paulo', opinou.
Agora, utilizando a própria linguagem do treinador, 'o copo está vazio', porque a equipe de Parque São Jorge faturou a Libertadores e não tem pressão nenhuma no Brasileiro, pois o foco é o Mundial de Clubes, em dezembro.
Crédito da imagem: Jose Patricio/ Arquivo Folhapress
Fonte: UOL
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