
'Tomei vodca com
enérgico, mas não bebi muito. Não, não sou de beber muito. Eu estava
lúcido no que eu estava fazendo', falou Hector, em entrevista ao
Fantástico, da TV Globo.
'Desde que comecei a
trabalhar, no meu ramo, sou mecánico, com 14 anos, eu dirijo. Veio um
rapaz do meu lado falando que esbarrei na namorada dele, quebraram o
vidro e começaram a agredir meus amigos. Se eu saísse do carro era capaz
de estar morto agora. Não lembro de muita coisa, foi um apagão e só
lembro dos policiais me retirando', continuou.
Hector
atropelou dezenas de pessoas no bairro do Tatuapé, na Zona Leste de São
Paulo, nesta semana, depois de uma perseguição e confusão iniciada por
uma briga.
As imagens do Fantástico mostram o rapaz entrando com o carro em direção a uma multidão, e nem é possível ver o veículo.
Djair
Nunes Santana é pai e advogado de Hector. Ele diz que o filho agiu em
legítima defesa, mas recriminou o fato de ele dirigir sem carta. 'Ele
agiu por instinto de defesa para preservar a própria vida', falou. 'Mas
sempre foi isso que reclamei, de sair sem habilitação.'
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Mande seus comentários assim como as criticas também, mas as criticas construtivas. As sugestões e pedidos serão aceito com muito prazer. Os melhores comentários serão postados neste blogue. Assim como as criticas, sugestão e pedidos.