
No único
confronto entre as equipes, o Timão perdeu por 1 a 0. O jogo foi
disputado no dia 13 de abril de 1966, no Estádio Nacional, em Guaiaquil.
Os corintianos não têm boas histórias
em jogos fora de casa contra equatorianos. Em seis jogos, foram três
derrotas (Emelec, Deportivo Cuenca e Nacional)
e três vitórias (LDU, Barcelona e Espoli). No entanto, o retrospecto é
favorável. Nos dez jogos, o Alvinegro venceu sete e perdeu três.
Na última vez em que o Corinthians
enfrentou uma equipe equatoriana, em 2000, a torcida ficou feliz. No
Equador, o Timão venceu por 2 a 0 e, em São Paulo,
goleou (6 a 0). Só que a sequência foi trágica porque no mata-mata o
time foi eliminado pelo rival Palmeiras, com o inesquecível pênalti
perdido por Marcelinho Carioca.
No entanto, o técnico Tite olha o
presente e diz que prefere sair do Equador com uma derrota com gols a
empatar por 0 a 0. "Prefiro voltar para São Paulo com uma derrota por 2 a
1 do que com um empate sem gols", disse, referindo-se ao benefício do gol marcado fora de casa.
Em 2010, contra o Flamengo, no Maracanã, o
Timão perdeu por 1 a 0 e Mano Menezes chegou a comemorar o resultado. Só
que no jogo de volta os cariocas fizeram um gol na derrota por 2 a 1 e
eliminaram os paulistas.
Para o confronto, o Corinthians deve ter
pelo menos duas mudanças em relação ao time que vinha atuando. Cássio
assume a vaga que era de Júlio César, enquanto que Willian será o
atacante no lugar de Liedson. Ainda há a possibilidade de Chicão, que
volta de contusão, dar lugar para Marquinhos.
EMELEC
A rivalidade no futebol chegou a níveis
extremos. O clube proibiu que torcedores entrem no estádio usando
qualquer vestimenta que tenha amarelo, cor do arquirrival Barcelona.
Cartazes com a proibição foram espalhados em vários pontos da praça
esportiva.
Em baixa, Liedson deve deixar o clube
Longe do bom momento vivido no ano passado,
quando ajudou o Corinthians a conquistar o título brasileiro, Liedson
não conseguiu convencer a diretoria a renovar seu contrato com tempo
maior de duração e corre o risco de deixar o clube no segundo semestre. O
vínculo termina em 31 de julho. O jogador sequer foi relacionado para o
jogo de hoje, contra o Emelec, no Equador.
Dirigentes do Timão entendem não ser viável
prorrogar o contrato do atacante por longo período. A intenção é
estendê-lo até dezembro ou, no máximo, até meados de 2013 por acreditar
que, com 34 anos, Liedson dificilmente conseguirá atuar em nível
elevado. O atleta quer renovar por, no mínimo, duas temporadas.
A interrupção nas conversas aconteceu para
que Liedson ganhasse tempo para ouvir outras ofertas, principalmente da
Europa e do Oriente Médio. Por estar em fim de carreira, o jogador tem a
necessidade de obter bons valores.
A temporada não começou muito bem para o
atacante. Apesar de não sofrer com problemas físicos, como no ano
passado, quando operou o joelho esquerdo, o desempenho técnico desabou.
Fez apenas três gols em jogos oficiais. No amistoso contra o Flamengo,
em Londrina, em janeiro, anotou um.
Com Adriano demitido e Elton também em
baixa, o técnico Tite deu todas as chances para Liedson melhorar. Só que
a paciência parece ter acabado com a eliminação diante da Ponte Preta
no Paulista.
Edu é criticado por atraso em viagem
O gerente de futebol do Corinthians e
ex-jogador Edu voltou a ser criticado por conselheiros do clube, agora
por conta da falta de documentação do zagueiro Marquinhos no embarque
para o Equador. Ele foi responsabilizado por oposicionistas pelo fato de
o atleta só poder embarcar ontem, um dia depois dos colegas, porque se
apresentou sem autorização dos pais para viajar desacompanhado, já que
tem 17 anos.
A barbeiragem foi prato cheio para os
cartolas, que alegam que o ex-jogador só assumiu o cargo por ser amigo
de Andrés Sanchez. O ex-presidente era diretor das categorias de base
quando o atual gerente começou a carreira no clube.
Conselheiros acham que a bobeada com
Marquinhos demonstra que Edu não está preparado para a função. Alegam
que, com o seu salário, seria possível pagar pelo menos três
profissionais. Avaliam que ele ganha mais de R$ 120 mil mensais e já
pediram detalhes do contrato à diretoria, quando Andrés ainda era o
presidente. Dizem que não obtiveram resposta. "Se estou na presidência,
demito na mesma hora. É obrigação do presidente, do vice e do diretor de
futebol não deixar erros assim acontecerem", criticou Osmar Stábilie,
um dos líderes da oposição.
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