opinião,
totalmente contrária ao que o presidente Mário Gobbi, o técnico Tite e
os jogadores corintianos pensam sobre o empate, por 0 a 0, contra o
Emelec-EQU, no jogo de ida das oitavas de final da Libertadores, é
unânime para grandes ídolos da Fiel, ouvidos pela reportagem do MARCA BRASIL.
A constatação é contrária à do mandatário alvinegro, que após duras acusações no término do jogo em Guayaquil, desembarcou no Brasil, nesta quinta-feira à tarde, com o mesmo tom irônico sobre a arbitragem. E ainda explicou o porquê de reforçar suas reclamações.
“A situação é delicada, porque sou líder de uma nação. Se fico quieto, estou consentindo com um ‘serial killer’ (o árbitro colombiano José Buitrago). Não posso. Libertadores é grande e claro que queremos ganhar. Mas não vou compactuar com a mediocridade.”
Contudo, os históricos jogadores, que também já passaram pela pressão de disputar uma Libertadores pelo Corinthians, concordam que alguns erros do árbitro aconteceram, mas criticam o nervosismo causado e alertam para a falta de preparo emocional do time.
“Para mim, tudo que aconteceu foi falta de preparo. Todos sabiam que ia ser difícil, que o juiz seria mais caseiro. Agora ficam reclamando de tudo? Todo mundo sabe que em Libertadores é sempre assim e só descobriram agora? Tem que jogar mais bola, isso sim”, dispara o ex-goleiro Ronaldo, que atuou nas Libertadores de 91 e 96.
“Hoje, o Corinthians vive uma situação de pressão muito grande por conta da responsabilidade de ganhar a Libertadores. Isso é fato, mas é preciso acalmar os nervos”, aconselha o ex-atacante Paulo Sérgio, que também atuou em 1991.
Outro que vê exagero é Neto, ex-meia do Timão.
“Foi exagero. O juiz inverteu faltas, mas a Libertadores é assim desde que mundo é mundo”, diz.
Por fim, o ex-zagueiro William, que esteve presente na eliminação da Libertadores de 2010 para o Flamengo, também pede que o time se acalme.
“Não pode fazer a vontade sobrepujar a razão”, alerta o ídolo.
Arbitragem
Não é novidade para ninguém que o futebol sul-americano, de um modo geral, sofre com a falta de árbitros bem capacitados. Isso é rotineiro. Dessa forma, não se pode depositar a culpa de um resultado negativo nos juízes. Afinal, um exemplo disso aconteceu em Guayaquil, quando o árbitro José Buitrago errou para os dois lados. E, ainda assim, não interferiu no resultado final da partida (0 a 0).
“O nervosismo passou muito pela arbitragem e por todo o clima que foi criado anteriormente por parte do Emelec”, acredita o ex-zagueiro William.
Porém, há quem veja isso de outra forma.
“Se preocuparam tanto com o juiz que não jogaram”, diz o ex-goleiro Ronaldo.
Equilíbrio
Outro aspecto que tem que ser levado como uma preciosa dica para o jogo de volta, na próxima semana, no Pacaembu, é que para chegar longe na Libertadores é preciso ter equilíbrio. Desde o primeiro lance do jogo em Guayaquil, quando Leandro Castán fez uma falta e o árbitro assinalou, ficou nítido que os jogadores corintianos estavam nervosos. E isso não pode acontecer.
“Não é bom esse clima, obviamente, mas tenho certeza de que para o próximo jogo, principalmente com um árbitro mais experiente e rodado, os jogadores se sentirão mais à vontade e jogarão com uma forma mais equilibrada”, projeta o ex-capitão William.
Catimba
Qual time brasileiro que foi campeão da Libertadores na história que não precisou suportar a forte catimba dos adversários? Nenhum. Todos eles precisaram pôr a cabeça no lugar e saber que isso é algo que está incutido na história do torneio continental, mas que não pode ser visto como uma coisa de outro mundo.
“Todos têm que acalmar os nervos, se concentrar e saber que nada se ganha na força, mas, sim, na habilidade e na técnica, algo que já está mais que provado que o Corinthians atual tem. O importante é se preparar para isso”, destaca o ex-atacante Paulo Sérgio. “Não pode fazer a vontade sobrepujar a razão”, completa William.
Ofensividade
Outro aspecto que fica como uma dica crucial para o bom time corintiano é que, num jogo de Libertadores, jamais se pode abrir mão da ofensividade. Ainda mais o Timão, que já provou neste ano que é um time que joga para a frente, com um meio de campo leve e de bom passe, e com três homens de frente.
“Tem que jogar bola. Sem ataque não se chega a lugar nenhum”, avisa o ex-goleiro Ronaldo, que continua. “Esqueceram de jogar bola. Se preocuparam tanto com o juiz que não jogaram nada. Chutaram só uma bola no gol em toda a partida. Tem que rever isso aí”, completa. É hora para ir com tudo para cima dos equatorianos, no Pacaembu.
A constatação é contrária à do mandatário alvinegro, que após duras acusações no término do jogo em Guayaquil, desembarcou no Brasil, nesta quinta-feira à tarde, com o mesmo tom irônico sobre a arbitragem. E ainda explicou o porquê de reforçar suas reclamações.
“A situação é delicada, porque sou líder de uma nação. Se fico quieto, estou consentindo com um ‘serial killer’ (o árbitro colombiano José Buitrago). Não posso. Libertadores é grande e claro que queremos ganhar. Mas não vou compactuar com a mediocridade.”
Contudo, os históricos jogadores, que também já passaram pela pressão de disputar uma Libertadores pelo Corinthians, concordam que alguns erros do árbitro aconteceram, mas criticam o nervosismo causado e alertam para a falta de preparo emocional do time.
“Para mim, tudo que aconteceu foi falta de preparo. Todos sabiam que ia ser difícil, que o juiz seria mais caseiro. Agora ficam reclamando de tudo? Todo mundo sabe que em Libertadores é sempre assim e só descobriram agora? Tem que jogar mais bola, isso sim”, dispara o ex-goleiro Ronaldo, que atuou nas Libertadores de 91 e 96.
“Hoje, o Corinthians vive uma situação de pressão muito grande por conta da responsabilidade de ganhar a Libertadores. Isso é fato, mas é preciso acalmar os nervos”, aconselha o ex-atacante Paulo Sérgio, que também atuou em 1991.
Outro que vê exagero é Neto, ex-meia do Timão.
“Foi exagero. O juiz inverteu faltas, mas a Libertadores é assim desde que mundo é mundo”, diz.
Por fim, o ex-zagueiro William, que esteve presente na eliminação da Libertadores de 2010 para o Flamengo, também pede que o time se acalme.
“Não pode fazer a vontade sobrepujar a razão”, alerta o ídolo.
Arbitragem
Não é novidade para ninguém que o futebol sul-americano, de um modo geral, sofre com a falta de árbitros bem capacitados. Isso é rotineiro. Dessa forma, não se pode depositar a culpa de um resultado negativo nos juízes. Afinal, um exemplo disso aconteceu em Guayaquil, quando o árbitro José Buitrago errou para os dois lados. E, ainda assim, não interferiu no resultado final da partida (0 a 0).
“O nervosismo passou muito pela arbitragem e por todo o clima que foi criado anteriormente por parte do Emelec”, acredita o ex-zagueiro William.
Porém, há quem veja isso de outra forma.
“Se preocuparam tanto com o juiz que não jogaram”, diz o ex-goleiro Ronaldo.
Equilíbrio
Outro aspecto que tem que ser levado como uma preciosa dica para o jogo de volta, na próxima semana, no Pacaembu, é que para chegar longe na Libertadores é preciso ter equilíbrio. Desde o primeiro lance do jogo em Guayaquil, quando Leandro Castán fez uma falta e o árbitro assinalou, ficou nítido que os jogadores corintianos estavam nervosos. E isso não pode acontecer.
“Não é bom esse clima, obviamente, mas tenho certeza de que para o próximo jogo, principalmente com um árbitro mais experiente e rodado, os jogadores se sentirão mais à vontade e jogarão com uma forma mais equilibrada”, projeta o ex-capitão William.
Catimba
Qual time brasileiro que foi campeão da Libertadores na história que não precisou suportar a forte catimba dos adversários? Nenhum. Todos eles precisaram pôr a cabeça no lugar e saber que isso é algo que está incutido na história do torneio continental, mas que não pode ser visto como uma coisa de outro mundo.
“Todos têm que acalmar os nervos, se concentrar e saber que nada se ganha na força, mas, sim, na habilidade e na técnica, algo que já está mais que provado que o Corinthians atual tem. O importante é se preparar para isso”, destaca o ex-atacante Paulo Sérgio. “Não pode fazer a vontade sobrepujar a razão”, completa William.
Ofensividade
Outro aspecto que fica como uma dica crucial para o bom time corintiano é que, num jogo de Libertadores, jamais se pode abrir mão da ofensividade. Ainda mais o Timão, que já provou neste ano que é um time que joga para a frente, com um meio de campo leve e de bom passe, e com três homens de frente.
“Tem que jogar bola. Sem ataque não se chega a lugar nenhum”, avisa o ex-goleiro Ronaldo, que continua. “Esqueceram de jogar bola. Se preocuparam tanto com o juiz que não jogaram nada. Chutaram só uma bola no gol em toda a partida. Tem que rever isso aí”, completa. É hora para ir com tudo para cima dos equatorianos, no Pacaembu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Mande seus comentários assim como as criticas também, mas as criticas construtivas. As sugestões e pedidos serão aceito com muito prazer. Os melhores comentários serão postados neste blogue. Assim como as criticas, sugestão e pedidos.