
Os números fazem parte de um vasto estudo semanal produzido pelo fisiologista do clube, Antonio Carlos Fedato Filho.
“A gente usa esse parâmetro para saber como estamos trabalhando a parte física de cada atleta e quanto eles estão treinando”, disse Fedato ao MARCA BRASIL.
No relatório produzido pelo departamento físico, os jogadores do elenco corintiano estão divididos em três grupos: G1 (relacionados para as partidas), G2 (suplentes) e G3 (não relacionados).
“Cada grupo tem um tipo diferente de trabalho. Nós temos que ter um foco para cada um deles, porque, por exemplo, o grupo dois tem a mesma rotina que o um, porém, não tem o mesmo desgaste que os que jogam. Então, temos que intensificar os trabalhos de outra forma para recompensar”, explicou Fedato.
Com o detalhamento preciso de cada treinamento no dia a dia, o departamento físico consegue avaliar o quanto cada atleta evoluiu de um treino para o outro. E mais: precisar o quanto cada jogador se recuperou do desgaste físico de um trabalho ou de um jogo.
“Essa dosagem de volume e a intensidade de esforço em treinos e jogos é um fator importante para evitar lesões e problemas físicos de desgaste. Com isso, a gente consegue quantificar o quanto podemos dar de carga de trabalho sem prejudicar ou colocar em risco o jogador”, contou o fisiologista.
A ‘maratona’ de trabalhos para atingir a intensidade pedida por Tite determina o rumo da preparação para conquistar a América .
“O Tite se baseia muito nesses números para escalar o time, então, tudo isso faz parte de uma conquista”, concluiu Fedato.
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