As grandes empresas que fizeram proposta ao Corinthians para a construção de um novo e moderno estádio para o clube mandaram seus representantes à reunião do Conselho do Corinthians, realizada na noite desta segunda-feira em São Paulo.
Pricewaterhouse, Hochtief e Banco Banif mandaram seus sócios-diretores e presidente, respectivamente.
O Conselho, em peso, recebeu muito bem as explanações.
Descontrole e vaias
O diretor de marketing do clube, Luís Paulo Rosenberg, visivelmente descontrolado, deu a nota triste da noite.
Disse, sem explicar porquê, que não queria que o Conselho analisasse projeto nenhum. Que ele tinha outras opções. Desafiado, falou que não podia revelar naquela hora quais os seus "projetos fantasmas".
Roque Citadini, desmoralizadíssimo depois de seu envolvimento com as acusações de corrupção com a Camargo Correa, com a cara mais lavada deste mundo, falou que um assunto como o estádio era para ser discutido entre diretores e não com o Conselho.
Foi vaiado e, com o rabinho entre as pernas, voltou para sua cadeira.
Balanço Geral:
1. Os representantes das torcidas que foram autorizadas a entrar e assistir à reunião gostaram do projeto e acham que ele tem que continuar a ser discutido e o Conselho dar sua palavra final à respeito.
2. Todos elogiaram o envolvimento de grandes empresas no projeto e os conselheiros se sentiram prestigiados com a presença da diretoria das mesmas na reunião.
O Conselho está em reunião permanente e volta a se reunir a qualquer momento.
Até 10 de agosto, o Corinthians tem que se manifestar.
Depois, disso, tchau, tchau, estádio. As empresas não querem nem mais ouvir falar à respeito.
A opção é simples: ter um estádio a custo zero.
Ou ficar ouvindo o blá-blá-blá de Rosenberg e seus negócios mal explicados companheiros.
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